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quinta-feira, outubro 30, 2008

Dá-lhe viver, dá-lhe viver...

De um lado:

No restaurante novo, térro do Manoel Pinto. Aquele vento daquele cruzamento. Vento de desprender a alma, deixar ela passear no vento, passear por tudo, por todos. Algumas taças de vinho. E a lembrança da tua mão sobre a minha, em restaturantes como aquele, em jantares como aquele. Sabe aquelas cenas de filme? O casal rindo, uma mão sobre a outra, olhos brilhando... A lembrança dói, mas é só uma lembrança. E depois, trocando as pernas, vou-me embora pra um novo dia, de novas pessoas e novas lembranças. E a torcida é pra que, da próxima vez, minha lembrança já não pertença ti. (Pelo menos isso.)

De outro:

A beira do rio. O "abraça, abraça, quem tá de camisa branca" que eu nem lembrava. Tu dizendo que foi pra roda só pra segurar na minha mão. Essas coisas todas. A chateação por só termos nos conhecido logo antes de ires embora. Não ter podido te curtir. Pronto. Está feito. Consegui me apaixonar por alguém impossível, alguém que mora longe. Uma paixão dessas cujas neuras são diferentes. Eu queria isso e consegui. Obrigada. Tudo culpa sua.


:)
Meu coração é só tum-tum-tum...

1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

é...consegui mesmo!

2:21 da tarde

 

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