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quinta-feira, setembro 25, 2008

Meu amor dance comigo

E desse final de semana eu só posso tirar a paz fudida que eu senti. A alegria, a euforia de estar com os meninos, sim, mas a paz foi tão maior, tão mais constante. Sentir tua auto-estima crescendo é bom demais. É bom Deus trilhar teus caminhos pra tu só andares pelos certos, e mesmo que tu andes pelos errados, tu não tirarás consequências catastróficas disso. E ele te enche de esperança de ser uma pessoa mais completa amanhã, de ser mais aquilo que tu queres ser. Tu, Ele, mais ninguém.

E ainda dizem que Deus não existe, vê se pode!
Aquele vento de tarde, ali na República, Bar do Parque, segunda-feira, só podia ser Ele...

Obrigada!

quarta-feira, setembro 17, 2008

Já que meu olho cansou de chover

Chora, enxuga. Chora, enxuga, fuma. Chora, enxuga, fuma, bebe. Chora, enxuga, fuma, bebe, dança. Chora, enxuga, fuma, bebe, dança, bebe, dança, fuma, bebe, dança. Chora, enxuga, fuma, bebe, dança, bebe, dança, fuma, bebe, dança, cai, bebe, levanta, bebe, dança, bebe, vomita. Chora, enxuga, fuma, bebe, dança, glicose, ressaca, JÁ É DE MANHÃ!


E secou, não adianta. Se depois vier de novo, é chora, enxuga, chora, enxuga...

sábado, setembro 06, 2008

Jurou mas não cumpriu

Post do dia 27 de outubro de 2006, do meu outro blog: http://www.lorenerrima.blogspot.com/. (Com algumas alterações bestas, de natureza gramatical). Ao som de "Aos pés da Santa Cruz", de Wilson Simonal, que inspirou o título. Vai saber o que me inspirava naqueles tempos! Seja o que for, não me inspira mais. Beijos!

Deliciem-se (ou vomitem-se):

"A RAZÃO DESCONHECE"

É perfeitamente compreensível: a razão desconhece o amor. Des-co-nhe-ce. Simplesmente desconhece. E, com a minha vasta experiência em relacionamentos [percebam aqui a minha ironia], posso afirmar: ela não faz a mínima questão de conhecer. A mínima. Nem a mínimazinha! Simplesmente, quando o amor desponta aqui ou acolá, ela some. Vai se embora. De vez em quando ela volta, sei lá porque. Será que é pra tentar se mostrar superior para todos nós, e, especiamente, para ele, o amor? Não sei. O fato é que ela aparece, e, diante do tamanho e da força do amor (que, dizem por aí, até move montanhas!) desiste e foge, sei lá pra onde.

Quando o amor veio pra minha vida eu a procurei enlouquecida, na cozinha, na sala, e até no quintal. Mas não achei. A razão se escafedeu. Esqueceu das reflexões que fizemos juntas e ao mesmo tempo sozinhas. Esqueceu-se do sacrifício que fizemos tantas vezes pra que ela continuasse comigo, pra que não nos separássemos. Ora essa! Ela se esqueceu até mesmo daquele dia horrível, quando, deixada pelo namorado, tive que reunir as minhas últimas forças, pra que a razão não precisasse ser despejada da minha vida. Ela me abandonou. Pediu pra voltar. Eu deixei, ela voltou. Agora, quem não quer sou eu. Vai-te embora, razão!
Eu quero mais é amar.
AMAR.